E de repente, se fez silêncio.
No caminho daquele “ser” havia um desvio.
E no novo roteiro seguido ao longe estava a canoa.
Solitária esperava o seu condutor.
Madeira, árvore, rio e remo.
É hora do embarque.
Seguiu rumo ao infinito lentamente.
A cada remada os olhos viam à margem.
Atracou. Fim da jornada. Travessia completada.
Luz e paz.
Finalmente, descanso.
Pisadas em um novo chão.
Chão de estrelas.
Acolhida ao viajante.
Aconchego eterno.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope