Acende
à fogueira dos seus sonhos.
Aquece sua vida fria próxima a ela.
Não desespere! Não fique tristonho!
Depois da tormenta a calmaria se revela.
Estende às bandeiras de diversos tons.
Pinta de sorrisos alegres a sua aquarela.
Aviva a felicidade no forró com seu som.
Dance, balance e gire, não fique à espera.
Lanternas iluminam os seus vários dons.
Abre à janela da alma girando à tramela.
Monta a mesa do existir com tudo de “bão”.
Da mistura de sabores da vida que se desvela,
Doce ventura virá em forminha de papel crepom,
Experimenta à leveza da vida que em ti manifesta.
Aquece sua vida fria próxima a ela.
Não desespere! Não fique tristonho!
Depois da tormenta a calmaria se revela.
Estende às bandeiras de diversos tons.
Pinta de sorrisos alegres a sua aquarela.
Aviva a felicidade no forró com seu som.
Dance, balance e gire, não fique à espera.
Lanternas iluminam os seus vários dons.
Abre à janela da alma girando à tramela.
Monta a mesa do existir com tudo de “bão”.
Da mistura de sabores da vida que se desvela,
Doce ventura virá em forminha de papel crepom,
Experimenta à leveza da vida que em ti manifesta.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope