Juazeiro!
Juazeiro! À beira do caminho.
No teu galho tem um ninho, aninha amor.
No calor, tua sombra é amparo, é carinho.
Andarilho, sob tua sombra repousa à dor.
Doce sabor, juá colhido entre os espinhos.
Amarelinhas, aroma delicado da tua flor.
Da casca áspera resplandece límpido sorriso.
Tuas folhas saram do adeus de quem se foi.
Centenário, teu crescimento é devagarinho,
Ensinando que só o tempo cura todo desamor,
E de nada vale ficar no chão onde não há mimo.
Refletir sobre teu existir tão belo e frondoso,
É aprender que crescer frente aos desatinos,
Só é possível no cantinho que se é encantador.
No teu galho tem um ninho, aninha amor.
No calor, tua sombra é amparo, é carinho.
Andarilho, sob tua sombra repousa à dor.
Doce sabor, juá colhido entre os espinhos.
Amarelinhas, aroma delicado da tua flor.
Da casca áspera resplandece límpido sorriso.
Tuas folhas saram do adeus de quem se foi.
Centenário, teu crescimento é devagarinho,
Ensinando que só o tempo cura todo desamor,
E de nada vale ficar no chão onde não há mimo.
Refletir sobre teu existir tão belo e frondoso,
É aprender que crescer frente aos desatinos,
Só é possível no cantinho que se é encantador.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope