quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Delatado Premiado


No mundo tecnológico, globalizado, de eternos tiranos politizados e apoiados por mugidos e zurros, realmente a voz que clama por um mínimo de sensatez é abafada.

Falar vem a ser algo extremamente raro, já que qualquer um pode diante de uma gravação imitar um jumento ou um boi, basta mostrar a diferença que há entre os sons emitidos por ambos. Agora, contestar a imagem que aparece e junto com a mesma a perícia científica, aí é esperar que o ser humano tivesse um rabo que o denunciasse ou ser contra à ciência. Viva a ciência!

Porém, se na politiquice aos olhos menos apurados boi voa, girassol pode ter a voz clonada ou a face mudar de cor, deixando o amarelo para ficar vermelha de vergonha, ou deveria, é o que se espera, morou! Ou é Moro?!

E mais uma vez o silêncio da mídia diante de muitas ilegibilidades é assombroso. Quanto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deve está careca de saber disso, mas enquanto não julgar o processo, cada inelegível fala o que pensa, e nega o som e a imagem.  “Cadê o som! Atenção banda! Meu filho... Cadê o retorno? Não estou ouvindo a minha voz. Assim não dá!...”

É, no Brasil que acaba tudo em samba e na Paraíba que tudo acaba em forró ao som de mugidos e zurros, o que esperar?! Quem obra aqui faz, mesmo que roubando, obrado fica, mas sempre há quem procure disfarçar o fedor com buquê de girassóis estrelado. “Quando eu soltar a minha voz por favor, entenda. Que palavra por palavra eis aqui uma pessoa se entregando...”

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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope