No mundo tecnológico, globalizado, de eternos
tiranos politizados e apoiados por mugidos e zurros, realmente a voz que clama
por um mínimo de sensatez é abafada.
Falar vem a ser algo extremamente raro, já que
qualquer um pode diante de uma gravação imitar um jumento ou um boi, basta
mostrar a diferença que há entre os sons emitidos por ambos. Agora, contestar a
imagem que aparece e junto com a mesma a perícia científica, aí é esperar que o
ser humano tivesse um rabo que o denunciasse ou ser contra à ciência. Viva a ciência!
Porém, se na politiquice aos olhos menos
apurados boi voa, girassol pode ter a voz clonada ou a face mudar de cor, deixando
o amarelo para ficar vermelha de vergonha, ou deveria, é o que se espera, morou!
Ou é Moro?!
E mais uma vez o silêncio da mídia diante de
muitas ilegibilidades é assombroso. Quanto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral)
deve está careca de saber disso, mas enquanto não julgar o processo, cada inelegível
fala o que pensa, e nega o som e a imagem. “Cadê o som! Atenção banda! Meu filho... Cadê
o retorno? Não estou ouvindo a minha voz. Assim não dá!...”
É, no Brasil que acaba tudo em samba e na Paraíba que tudo acaba em forró ao som de mugidos e zurros, o que esperar?! Quem obra aqui faz, mesmo que roubando, obrado fica, mas sempre há quem procure disfarçar o fedor com buquê de girassóis estrelado. “Quando eu soltar a minha voz por favor, entenda. Que palavra por palavra eis aqui uma pessoa se entregando...”
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope