Vai! Me esquece!
Tua insistência em ficar me aborrece.
Viesse?!
Ó Deus! Nem mesmo fazendo prece
Ela fica longe uns meses e arrefece.
Desaparece!
Em noites frias ou de calor aparece.
Não me larga, nem esfria e nem aquece.
Ah, se eu pudesse!
Antes do raiar do dia e do sol que resplandece,
Desligar dos pensamentos turvos que trouxesse.
Ô peste!
Com barulho mental me dissesse:
Sou a insônia que a ti entristece!
Estou contigo na cama, vira e mexe.
A porta, abra e não se apresse. Segue!
Fique para lá e para cá, sente e soergue.
Vai! Me esquece! Dissesse?
Então respondo: Fico! Ei, desperte!
Não esquece: sou a insônia que persegue!
Retiro o descanso mostrando os revezes
Da gangorra da vida de sobe e desce.
Tua insistência em ficar me aborrece.
Viesse?!
Ó Deus! Nem mesmo fazendo prece
Ela fica longe uns meses e arrefece.
Desaparece!
Em noites frias ou de calor aparece.
Não me larga, nem esfria e nem aquece.
Ah, se eu pudesse!
Antes do raiar do dia e do sol que resplandece,
Desligar dos pensamentos turvos que trouxesse.
Ô peste!
Com barulho mental me dissesse:
Sou a insônia que a ti entristece!
Estou contigo na cama, vira e mexe.
A porta, abra e não se apresse. Segue!
Fique para lá e para cá, sente e soergue.
Vai! Me esquece! Dissesse?
Então respondo: Fico! Ei, desperte!
Não esquece: sou a insônia que persegue!
Retiro o descanso mostrando os revezes
Da gangorra da vida de sobe e desce.
Que texto massa!
ResponderExcluirGratidão, amigo.
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